quarta-feira, 29 de novembro de 2017

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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

A Participação da mulher na política nacional.

Equipe[1]

O Brasil é um país com baixo índice de mulheres no parlamento, apenas 10% das brasileiras ocupam um lugar na política. Nas eleições para a Câmara dos Deputados, as mulheres representaram apenas 32%, dos candidatos. O estado com o maior potencial de candidatas é o Amapá.  É verdade que desde 1932, quando as mulheres obtiveram o direito de eleger e se candidatar, foram conquistadas grandes vitórias, umas delas foi em, 1933, quando Carlota Pereira de Queirós tornou-se a primeira deputada federal brasileira. Com o passar dos anos evoluímos muito pouco, em comparação com o Ranking mundial. O Brasil não conseguiu chegar na meta estabelecida e por isso ocupa a 115ª posição no ranking mundial de presença feminina no Parlamento. Infelizmente estudos provam que 121 dos 138 países têm alguma cláusula de gênero em sua Constituição, e o Brasil é um desses.
Para mudar essa situação é preciso coragem para se impor, e quebrar todos os tabus que lhe são atribuídos. Recentemente - em 31 de outubro de 2010-, Dilma Rousseff, venceu as eleições presidenciais, se tornando a primeira mulher presidenta da República do Brasil. Porém em 2016 teve seu mandato caçado, por meio de um impeachment, (Seu afastamento dividiu opiniões). Na próxima eleição Marina Silva, Ex-ministra, é uma possível candidata, (a única candidata, mulher).  A câmera de deputados, é um grande exemplo de desigualdade, apenas 44 das 513 cadeiras são ocupadas por mulheres. Sobre as mulheres eleitas ao cargo de prefeita nas eleições municipais 2016, umas delas Jussara Márcia, prefeita da cidade Dias d'Ávila, chega-se à conclusão de que estamos de certa forma em uma crescente evolução, pois sabemos que somos regidos por uma mulher em nossa prefeitura, isso nos leva um entendimento que a cada dia que se passa, gradualmente as mulheres vão se integrando nos cargos públicos. Com certeza o Brasil vem evoluindo, porém em passos lentos. Por isso não podemos desistir, pois representatividade feminina é necessária para lutamos pelos direitos dos membros do gênero.  Não devemos deixar que apenas homens, decidam o nosso futuro. A mulher tem um papel muito importante em todas as áreas na sociedade, embora que ainda por alguns não são consideradas, mas são responsáveis por 41% do desenvolvimento e rendimento familiar segundo estatísticas. Toda essa desigualdade não só afeta a moral, mais atrasa o desenvolvimento do país, pois temos mulheres  com grandes habilidades e força  de vontade  para fazer o país progredir.




[1] Ludimila, Maylane, Camila, Raquel, Daiana e Luana

Colégio Estadual Professor Edilson Souto Freire Data : 17/08/2017 Professor : Wagner Aragão Turma: 1°GV / Vespertino Componentes do grupo : Breno Lima, Douglas Barbosa, Fernanda Souza, Leila Batista, Talita Santana e Thamires Silva.
Sexo na adolescência e suas consequências

A adolescência é um período marcado por mudanças, é um período de desenvolvimen- to em que a pessoa realiza a transição da infância para a fase adulta, normalmente entre os 13 e 20 anos de idade. Começar uma vida sexual ativa passou a ser comum entre os adolescentes; começando pela masturbação realizada por meninos e meninas. Tal atividade pode ser iniciada devido a curiosidade, à expectativa e também, mudanças emocionais. Mas normalmente, as consequências disso, quando os jovens não estão bem orientados, são as doenças sexualmente transmissíveis e a gravidez indesejada. Apesar do número de adolescentes grávidas ter caído nos últimos anos de acordo com pesquisas divulgadas pelo IBGE, a gravidez na adolescência ainda tem causado muita preocupação pois ainda restam dúvidas sobre a educação sexual para os adolescentes. A falta de maturidade é um problema que pode afetar a criação de um filho, pois ela é necessária para enfrentar as várias consequências que envolvem essa responsabilidade e isso pode fazer com que as coisas acabem fugindo do controle. Além disso, adolescentes grávidas tem menos oportunidades no mercado de trabalho, e também, em muitos casos acabam abandonando os estudos pois tem de cuidar do recém-nascido. Mais um problema que pode surgir é a rejeição da família, o que muitas vezes resulta em fugas de casa ou em abortos criminosos, que querendo ou não, deixam danos físicos e emocionais difíceis de superar. Muitas vezes um jovem inicia a vida sexual sem se preocupar com a prevenção. Por isso os pais precisam manter a linha de diálogo aberta e a escola pode participar nesse sentido. Estudos apontam que a família tem uma relação direta com a época em que se inicia a atividade sexual e com o afastamento da família e desestruturação somam mais insegurança no adolescente que despreparado dá vazão aos seus desejos sexuais. Seja pela separação, pelo corre-corre do dia-a-dia estão afastando seus filhos e tornando o sexo um tabu. Mas porque é tão difícil para os pais conversarem sobre sexo com seus filhos? Conhecer essas dificuldades é de extrema importância para que os pais as vençam, estabelecendo aproximação emocional com os adolescentes. Todos os esforços são essenciais e necessários. Ouvir o adolescente com carinho e atenção ajuda muito e um discurso de moral provoca medo e vergonha no adolescente já um diálogo afetuoso o orienta e estimula. Concluímos que, para que o sexo na adolescência venha acompanhado de prazer e segurança, é necessário uma boa preparação psicológica e principalmente, diálogo entre pais e filhos, pois estarão dando um grande passo para a vida adulta.

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